Governança Corporativa – ONG´S

“Gestões Baseadas em Processos Éticos e Transparentes, Combatem a Corrupção, Fortalecem a Confiança nas Instituições e, Contribuem com Sociedades mais Justas e Solidárias”.

Padrões de
Comportamento

  1. Código de Conduta;
  2. Mecanismos de Objetividade, Integridade e Honestidade

O Código de Conduta é um instrumento, que possui capacidade de orientar os colaboradores da entidade, a se comportarem de acordo com o que este propõe.

Ele busca assegurar que os membros do seu corpo diretivo e empregados, não sejam influenciados a agir buscando seu próprio interesse.

Esse é um ponto crítico, já que se espera ética dos colaboradores, que priorizem os interesses da entidade.

Padrões elevados de conduta são considerados peças-chaves, para que haja na entidade um controle interno capaz de prevenir e de detectar ações fraudulentas, motivadas por más intenções.

Estruturas
e Processos
Organizacionais

  1. Responsabilidades Legal e por Dinheiro Público;
  2. Comunicação com as Partes Interessadas;
  3. Papéis e Responsabilidades.

Estabelecer planos eficazes para garantir que o Estatuto, regulamentos aplicáveis, ou demais declarações relevantes sobre melhores práticas, sejam observadas e atendidas.

Assim como os fundos públicos também o sejam, em âmbito econômico, eficaz, eficiente, efetivo, e com proteção apropriada.

Tratar a comunicação de forma clara sobre a missão, papéis, objetivos, desempenho da instituição, e garantir que esses canais atuem como planejado.

Publicar relatórios de performance, procedimentos para ouvir sugestões/reclamações internas e externas, e manter a transparência em todas as atividades que realiza.

Equilíbrio entre poder e autoridade, onde são estabelecidas claras divisões de obrigações entre os cargos na entidade. 

Delegar poderes, criar estrutura de processos administrativos, procedimentos e regulamentos financeiros, tomada de decisão, controle, nomeações, eleições, entre outros.

Controle

  1. Controle Interno;
  2. Orçamento;
  3. Gestão Financeira

O controle interno é um processo para assegurar a efetividade e eficiência de todas as atividades realizadas pela organização, garantir a confiabilidade dos relatórios financeiros, e se certificar da aplicação da legislação.

O orçamento compõe o planejamento financeiro e a estrutura de controle. É um instrumento de gestão, que aloca recursos para alcançar objetivos e controlar fundos, para assegurar que esses objetivos declarados possam ser atingidos.

A gestão financeira deve ser eficiente, eficaz e efetiva. Para uma boa gestão, essas estratégias devem estar regulamentadas e possuir
mecanismos adequados para colocá-las em prática, contando com quadro de funcionários treinados.

Relatórios
Externos

  1. Relatório Anual;
  2. Medidas de Desempenho;
  3. Auditoria Externa.

As instituições devem publicar periodicamente o relatório anual, com informações acerca da organização, desempenho financeiro, atividades, demonstrações contábeis, objetivos, e aplicação das normas de governança.

Deve conter indicações sobre como o orçamento será utilizado, operações realizadas, estrutura de controle, e certificar que normas e práticas contábeis adequadas estão sendo seguidas.

Medidas de desempenho são necessárias, para certificar que os recursos da instituição estão sendo utilizados da melhor forma possível.

Úteis aos usuários internos, por possibilitar melhor utilização dos recursos e indicar melhorias a serem feitas, e também aos usuários externos, que terão mais informações para prosseguirem com seus investimentos, avaliando o potencial da entidade.

A auditoria externa exige um relacionamento profissional entre a instituição e auditores externos.

Surge então, a necessidade do comitê de auditoria, o qual proporciona às entidades confiabilidade, por analisar demonstrações financeiras, apoiar a administração, incentivar o seguimento do código de conduta, e ajudar na estruturação de um bom controle interno.

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